de um velho que dedilhava um violão
na solidão da noite, escura e calma
ouviu-se o som de uma bela canção
de um rosto moldado com rugas e traumas
tristes lágrimas rolavam ao chão
mãos cansadas e surradas na palma
compuseram um hino ao coração
trazendo a memória tantas lembranças.
nao havia falsidade e desconfiança
um tempo em que se vivia o amor
onde a pureza se unia a alegria
onde o menino e a menia crescia
e a paixão brotava com ardor
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